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Como Vencer a Pobreza e a Desigualdade

Como Vencer a Pobreza e a Desigualdade, o homem sempre buscou paixões próprias, o Capitalismo é um sistema carrasco, o homem ainda não aprendeu que suas paixões não devem dominá-lo.

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

Uma das coisas fundamentais para saber como se deve vencer a pobreza e a desigualdade é sabendo a princípio o que necessariamente significam e por que existem.

Sabe-se que durante toda a história, o homem sempre buscou paixões próprias, não se preocupando em contrastar às alheias, levando assim a estado de guerra, onde sempre uns tiravam vantagens em cima de outros. Mas foi com a Revolução Industrial que a palavra Desigualdade assumiu considerável denotação. Grandes proprietários de fábricas passaram de uma forma esmagadora enriquecer sobre os empregados, que ficavam cada vez mais miseráveis.

É nesse contexto que o Capitalismo surge, e é justamente a esse sistema que Marx, na metade do século XIX culpa pela desigualdade em todo o mundo, propondo que o Socialismo erradicaria todas as desgraças que a desigualdade de classes causava.
Mas a raiz está no Capitalismo? Será que de fato, o Socialismo seria a solução?

Em verdade, o Capitalismo é um sistema carrasco, falho, que gera violência, fome, desemprego, e várias outras mazelas que comprometem a humanidade. E quanto ao Socialismo, é ruim ter que admitir, mais se vive apenas a parte teórica de uma sociedade perfeita, nada mais que isso. Onde buscar soluções?

Acontece que o homem procura explicações vãs, e nunca admite que ele é quem faz o sistema tal com é, quem o corrompe, quem o torna falho, incapaz e mesquinho; o homem ainda não aprendeu que suas paixões não devem dominá-lo a ponto de destruir as paixões do outro; ainda não descobriu que se governa um país em nome de um povo, e é, portanto, para o bem daquele povo; ainda não adquiriu responsabilidade o suficiente para pensar no mundo como um todo; ainda não teve coragem de no mínino, imaginar um amanhã mais feliz.

A resposta está diante dos olhos, e por causa do louco egocentrismo humano, não se percebe. A resposta é o contrário do que se vive. Toda vez que se consente com políticos corruptos; toda vez que se cala diante de um problema que não o importa, porque é dos menos favorecidos; toda vez que se dá esmolas para remediar ao invés de cobrar do poder oportunidades para transformar o mundo para mais justo; cada vez que se demonstra preconceito em relação à pobreza. Só se está, com tudo isso, não só aquiescendo, mas contribuindo para que a situação tome esse caminho hediondo.

A Pobreza e a Desigualdade só vão chegar ao fim no dia em que todos compreenderem seu significado, no dia que cada um se preocupar com o amanhã, com o outro, no dia que educação for prioridade, no dia que a política for realizada junto com o povo, e finalmente, todos os direitos e deveres estiveram assegurados.

A culpa não é do sistema, senão do homem, ele é quem o domina, mas pode-se mudar a partir de novas ações, e no dia que for tomada posição a respeito, os políticos trilharão outros caminhos, porque o poder emana do povo, e isso é certo! E por fim, chegará o dia em que o homem estará acima do ódio, da ambição e da brutalidade, como acreditava Chaplin. E assim, findará toda pobreza e desigualdade entre os homens, e todos contemplarão de forma unânime os lírios do campo de Veríssimo.


Publicado por: FRANCISCO WILSON DIAS MIRANDA

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.