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À morte está a meio caminho

Dia a dia, a natureza desaparece e dá lugar às cinzas e à desertificação.

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

Aos poderosos! É preciso acabar com o aniquilamento da natureza. Às vezes, fica a impressão que esquecemos, no vazio da memória, as chuvas de Petrópolis (2011), o tsunami no Japão (2011), e o terremoto no Haiti (2010). Em comum: devastação, dor e incontáveis perdas humanas.

Ainda assim, os homens se mostram insensíveis a essas catástrofes. O fato é que não devemos permitir que a ambição capitalista promova essa onda de destruição. A mídia faz sua parte ao denunciar abusos e acidentes graves provocados por mãos humanas. Pouco acontece.

De outro lado, dia a dia, a natureza desaparece e dá lugar às cinzas e à desertificação. O pior é que o egoísmo e a ganância desmedida destroem tanto quanto o capitalismo predatório. É pena! A vida humana tornou-se descartável.

Terrível mesmo é saber que, ante a dor e o sofrimento de milhões, continuamos destruindo. Dói muito a certeza que não aprendemos amar o planeta e o semelhante. É preciso, por exemplo, parar de jogar lixo, doméstico e industrial, nos mares, rios e  afluentes.

Nesse ritmo acelerado de autodestruição da natureza, o ciclo da vida segue comprometido para as novas gerações. Assim, fica claro que a era das grandes catástrofes ecológicas se anunciam de vez. Para ver isso, basta ligar a TV.

Enfim, temos aquecimento global, liquefação das geleiras e acidentes nucleares. Em breve, belíssimas paisagens naturais, que apreciamos, serão apenas fotografias de parede. Meu Deus! Até agora não percebemos que este pequenino planeta é nosso lar temporário.  (Ricardo Santos é jornalista e prof. de História)


Publicado por: RICARDO SANTOS

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