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A credibilidade da imprensa tradicional, jornalista como formador de opinião, imparcialidade...

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

Há profissionais, médicos, advogados, dentistas, enfim, toda uma gama de profissionais que gozam de excelente reputação, pela idoneidade e credibilidade. O âmbito de abrangência de sua opinião e influência, geralmente, se restringe ao seu âmbito profissional. No caso do jornalista que é um formador de opinião convencionou-se ao longo da história que deveria manter uma conduta ou posicionamento de imparcialidade.

Não sei se originado nos meios políticos ou futebolísticos. Explica-se pela linha adotada pela empresa empregadora e também em função do maior ou menor poder econômico ou de abrangência da mesma que por isto impõe aos seus colaboradores, empregados ou subordinados um padrão a ser seguido. Mesmo assim esta não deixa de influenciar o público através de posições adotadas e assumidas e pela leitura que faz dos fatos e como os repassa. Há fatos e interpretações dos mesmos.

Com o avanço das comunicações não dá para ser retrógrado e pensar que só tem valor ou credibilidade aquele que está respaldado por grandes organizações e não aferir valor a outras linguagens. Seria como retroceder e só aceitar como efetivo cunho jornalístico a imprensa escrita desconsiderando todo o avanço posterior e as novas formas de comunicar.

Com relação ao fato do jornalista externar sua posição política não temos só um a fazê-lo. Aliás, só para lembrar, é a constituição que garante que isto ocorra, felizmente, o que não significa que tenhamos que concordar com as referidas posições externadas.
Com relação ao público, ao expectador, leitor ou ouvinte com menos condições de discernimento, àqueles que se prestam à manobra política, o caminho para o discernimento é a educação para a qual a mídia deveria ser um dos principais instrumentos.
Quanto ao entendimento do termo tradicional cabe a pergunta, sobre o que pode ser considerado tradicional nesta pós-modernidade líquida?


Publicado por: Isabel C. S. Vargas

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